Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil começa neste sábado em Itaúna

By João Carvalho | 11 de outubro de 2024 | noticias, principal

PRAIA DE ITAÚNA, Saquarema / Rio de Janeiro (Sexta-feira, 11 de outubro) – O Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil vai abrir a última e decisiva etapa do Challenger Series 2024 neste sábado na Praia de Itaúna, o Maracanã das ondas na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Um total de 128 surfistas de 16 países vai competir na etapa brasileira, que tem prazo até o domingo da semana que vem, dia 20, para fechar a lista dos 10 homens e 5 mulheres que completarão a elite do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) em 2025. A maioria é do Brasil, com 38 inscritos, 28 na competição masculina e 10 na feminina.  O evento organizado pela WSL Latin America será transmitido ao vivo pelo WorldSurfLeague.com. A primeira chamada do sábado é as 7h00, para iniciar as 7h30 em Saquarema.

O palco já está armado na Capital Nacional do Surf e os surfistas puderam aproveitar o último dia de treinos livres na Praia de Itaúna, que estava bombando altas ondas na sexta-feira. A grande ausência de última hora, é a do vice-líder do ranking, Ian Gouveia. Ele ficou tratando de uma lesão no quadril e não foi competir na etapa passada, em Portugal. Ian foi o primeiro a confirmar vaga no CT 2025 por antecipação e era um dos cabeças de chave do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Ele até participou da coletiva de imprensa virtual, realizada na quinta-feira. Logo depois foi surfar, quando acabou se contundindo de novo e teve que cancelar sua participação.

Alejo Muniz foi escalado na primeira bateria da rodada dos cabeças de chave (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

A vaga do Ian Gouveia na 16.a e última bateria da segunda fase, foi preenchida pelo espanhol Kai Odriozola. Então ficaram 11 brasileiros entre os 48 cabeças de chave da etapa brasileira do Challenger Series, que entram na segunda fase. O número 3 do ranking, Alejo Muniz, que já garantiu o seu retorno a elite da WSL depois de 8 anos, está escalado na primeira bateria, com os franceses Justin Becret e Maxime Huscenot. São dois dos 49 surfistas com chances matemáticas na disputa pelas 7 últimas vagas do Challenger Series para o CT 2025, que serão definidas no maior palco do surfe na América Latina.

Os próximos cabeças de chave do Brasil a estrear no Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, estão na quarta bateria, com Miguel Pupo defendendo a quarta posição no ranking contra mais dois que podem entrar no G-10, o carioca Lucas Silveira e o norte-americano Dimitri Poulos. Na sexta bateria, tem outra participação dupla com a mesma situação, Michael Rodrigues em oitavo no G-10, junto com dois que também brigam por vaga, Mateus Herdy e o peruano Lucca Mesinas.

Samuel Pupo começa a defender o título de 2023 na nona bateria da segunda fase (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

Depois, tem Deivid Silva na sétima bateria buscando sua classificação para o CT, que conseguiu no ano passado em Itaúna. Na oitava, estreia João Chianca, local de Saquarema já garantido na “seleção brasileira” da WSL em 2025, junto com Rafael Teixeira e o havaiano Ian Gentil, ambos com chances de G-10. Na nona bateria, o líder do ranking, Samuel Pupo, começa a defender o título do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, com o americano Taro Watanabe e Joshua Burke, de Barbados. E os últimos cabeças de chave do Brasil estão na 11.a bateria, Edgard Groggia sexto colocado do ranking, com dois que estão na batalha por vaga, Caio Ibelli e o japonês Riaru Ito.

LOCAIS DE SAQUAREMA – Outros 17 brasileiros foram divididos nas 8 baterias da primeira fase. Entre eles, quatro representantes de Saquarema que vão competir diante da sua torcida, que sempre lota a Praia de Itaúna, Valentin Neves está na primeira bateria, na quarta tem o campeão mundial de ondas gigantes da WSL, Lucas Chumbo Chianca, na sétima Daniel Templar e na oitava e última o jovem talento Rickson Falcão, junto com o campeão olímpico nos Jogos de Paris nos tubos de Teahupo´o, Kauli Vaast. Outro saquaremense é o também surfista olímpico, João Chianca, que entra na segunda fase.

João Chianca é um dos cinco surfistas de Saquarema na competição masculina (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

O francês Kauli Vaast mora no Taiti e é um dos quatro com chances matemáticas na batalha pelas 7 últimas vagas para o CT 2025, escalados na rodada inicial do Corona Saquarema apresentado por Banco do Brasil. Um deles é Heitor Mueller na terceira bateria, junto com o japonês Rinta Oooto e dois brasileiros, o também catarinense Lucas Vicente líder do ranking sul-americano da World Surf League esse ano e o paulista Eric Bahia. Os outros concorrentes por vagas no CT da primeira fase, são o havaiano Shion Crawford na quinta bateria e o norte-americano Ryan Huckabee na sétima.

16 PAÍSES – Os títulos da etapa brasileira do Challenger Series, serão disputados por 128 surfistas de 16 países, 80 na categoria masculina e 48 na feminina. O Brasil tem 38 inscritos, 28 homens e 10 mulheres. O maior pelotão estrangeiro vem da Austrália, com 22 participantes, sendo 16 no masculino e 6 no feminino. Depois vem os Estados Unidos com 12 competidores (8 homens e 4 mulheres), com 10 tem a França (8+2) e o Japão (5+5), o Havaí comparece com 9 surfistas (5+4), Portugal com 6 (2+4), Espanha com 5 (1+4), Peru com 4 (1+3), África do Sul com 3 (2+1), Argentina com 2 (1+1), assim como a Costa Rica (1+1) e Canadá (2 mulheres) e com 1 representante no masculino tem Barbados e México e a Nova Zelândia com 1 no feminino.

Erin Brooks campeã do Corona Saquarema Pro 2023 com apenas 16 anos (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

Uma das duas canadenses é Erin Brooks, que venceu o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil em 2023 com apenas 16 anos de idade. Ela vai defender o título e a quarta posição no ranking também. Erin Brooks e a surfista do País Basco, Nadia Erostarbe, que está em quinto lugar, defendem as duas últimas vagas para o CT 2025 contra oito surfistas. Entre elas, Luana Silva e Sophia Medina, duas das três cabeças de chave do Brasil. Estas irão estrear na segunda fase, já disputando classificação para as oitavas de final. A outra é a catarinense Laura Raupp, que vem de um ótimo quinto lugar em Portugal.

ÚNICA NO MUNDO – Laura Raupp lidera o ranking regional da WSL South America e venceu a principal etapa da temporada sul-americana, o Saquarema Surf Festival na mesma Praia de Itaúna. Ela não tem chances de se classificar para o CT, mas já garantiu seu nome no Challenger Series de 2025. Saquarema é a única cidade do mundo, a sediar as três principais competições da World Surf League. Depois dessa etapa do QS 5000 que a Laura venceu em abril, teve mais uma edição de muito sucesso do Vivo Rio Pro apresentado por Corona válida pelo WSL Championship Tour em junho e agora o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil fechando o Challenger Series 2024.

Luana Silva manobrando forte nas direitas de Itaúna no ano passado (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

Das três cabeças de chave do Brasil, a primeira a estrear será Sophia Medina na terceira bateria, junto com outra concorrente por vaga no CT 2025, Vahine Fierro, da França. Laura Raupp entra na quinta com a australiana já garantida na elite, Isabella Nichols. E Luana Silva, sétima no ranking, está na sétima bateria com a norte-americana Kirra Pinkerton. Na sexta, vão estrear as duas finalistas da primeira edição do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil em 2022, a campeã Alyssa Spencer e a francesa Tessa Thyssen. E na última, Erin Brooks começa a defender o seu título de 2023.

Entre as 32 surfistas divididas nas 8 baterias da primeira fase, 7 são do Brasil e uma delas é a surfista olímpica e atual campeã sul-americana da World Surf League, Tainá Hinckel. A catarinense está escalada na terceira bateria, junto com a gaúcha Alexia Monteiro, a havaiana Eweleiula Wong e a norte-americana Talia Swindal. A peruana Sol Aguirre, que também disputou os Jogos Olímpicos de Paris, entra antes da Tainá, na segunda bateria junto com a argentina Vera Jarisz. E duas surfistas de Saquarema também vão participar, Kayane Reis na primeira bateria e Tais Almeida na quarta.

Sophia Medina é uma das duas brasileiras com chances de vaga no CT 2025 (Crédito: @WSL / Thiago Diz)

Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil é realizado pela WSL Latin America com patrocínios de Corona, Banco do Brasil, Prefeitura Municipal de Saquarema, Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Vivo, Natura KaiaK e Mãe Terra. A última etapa do Challenger Series 2024 será transmitida ao vivo da Praia de Itaúna pelo WorldSurfLeague.com e Aplicativo e Canal da WSL no YouTube.

BATERIAS DO CORONA SAQUAREMA PRO 2024:

PRIMEIRA FASE – 3.o=65.o lugar (US$ 1.100 e 300 pts) e 4.o=73.o lugar ($ 1.000 e 250 pts):
1.a: Owen Moss (EUA), Jackson Baker (AUS), Valentin Neves (BRA), Vitor Ferreira (BRA)
2.a: Luel Felipe (BRA), Cody Young (HAV), Alex Ribeiro (BRA), Ryan Kainalo (BRA)
3.a: Heitor Mueller (BRA), Rinta Oooto (JAP), Lucas Vicente (BRA), Eric Bahia (BRA)
4.a: Gabriel André (BRA), Guilherme Ribeiro (POR), Joaquim Chaves (POR), Lucas Chianca (BRA)
5.a: Shion Crawford (HAV), Joh Azuchi (JAP), Leo Casal (BRA), Nacho Gundesen (ARG)
6.a: Mihimana Braye (TAH), Cauã Costa (BRA), Caio Costa (BRA), Kaue Germano (BRA)
7.a: Ryan Huckabee (EUA), Tully Wylie (AUS), Paul Sampson (AFR), Daniel Templar (BRA)
8.a: Kauli Vaast (FRA), Kai Martin (HAV), Gabriel Klaussner (BRA), Rickson Falcão (BRA)

SEGUNDA FASE – entrada dos 48 cabeças de chave:
——-3.o=33.o lugar (US$ 1.500 e 700 pts) e 4.o=49.o lugar ($ 1.250 e 600 pts)
1.a: Alejo Muniz (BRA), Justin Becret (FRA), Maxime Huscenot (FRA), 1.o da 1.a da 1.a fase
2.a: Mikey McDonagh (AUS), Jacob Willcox (AUS), Kade Matson (EUA), 2.o da 1.a
3.a: Callum Robson (AUS), Dakoda Walters (AUS), Charly Quivront (FRA), 1.o da 2.a
4.a: Miguel Pupo (BRA), Dimitri Poulos (EUA), Lucas Silveira (BRA), 2.o da 2.a
5.a: Jackson Bunch (HAV), Morgan Cibilic (AUS), Keijiro Nishi (JAP), 1.o da 3.a
6.a: Michael Rodrigues (BRA), Mateus Herdy (BRA), Lucca Mesinas (PER), 2.o da 3.a
7.a: Nolan Rapoza (EUA), Deivid Silva (BRA), Carlos Munoz (CRC), 1.o da 4.a
8.a: João Chianca (BRA), Ian Gentil (BRA), Rafael Teixeira (BRA), 2.o da 4.a
9.a: Samuel Pupo (BRA), Joshua Burke (BRB), Taro Watanabe (EUA), 1.o da 5.a
10: Jordan Lawler (AUS), Hiroto Ohhara (JAP), Luke Slijpen (AFR), 2.o da 5.a
11: Edgard Groggia (BRA), Caio Ibelli (BRA), Riaru Ito (JAP), 1.o da 6.a
12: Joel Vaughan (AUS), Winter Vincent (AUS), Oscar Berry (AUS), 2.o da 6.a
13: George Pittar (AUS), Dylan Moffat (AUS), Jett Schilling (EUA), 1.o da 7.a
14: Alan Cleland (MEX), Jarvis Earle (AUS), Joan Duru (FRA), 2.o da 7.a
15: Marco Mignot (FRA), Gatien Delahaye (FRA), Reef Heazlewood (AUS), 1.o da 8.a
16: Kai Odriozola (ESP), Alister Reginato (AUS), Levi Slawson (EUA), 2.o da 8.a

PRIMEIRA FASE – 3.a=33.o lugar (US$ 1.500 e 700 pts) e 4.a=41.o lugar ($ 1.250 e 650 pts):
1.a: Teresa Bonvalot (POR), Mafalda Lopes (POR), Nora Liotta (HAV), Kayane Reis (BRA)
2.a: Sol Aguirre (PER), Nanaho Tsuzuki (JAP), Vera Jarisz (ARG), Malia Lima (HAV)
3.a: Eweleiula Wong (HAV), Tainá Hinckel (BRA), Talia Swindal (EUA), Alexia Monteiro (BRA)
4.a: Francisca Veselko (POR), Leilani McGonagle (CRC), Daniella Rosas (PER), Tais Almeida (BRA)
5.a: Amuro Tsuzuki (JAP), Janire G. Etxabarri (ESP), Jessie Van Niekerk (AFR), Camila Sanday (PER)
6.a: Sara Wakita (JAP), Rosie Smart (AUS), Annete G. Etxabarri (ESP), Julia Duarte (BRA)
7.a: Anon Matsuoka (JAP), Minami Nonaka (JAP), Saffi Vette (NZL), Sophia Gonçalves (BRA)
8.a: Zoe Benedetto (EUA), Ariane Ochoa (ESP), Sanoa Dempfle-Olin (CAN), Monik Santos (BRA)

SEGUNDA FASE – entrada das 16 cabeças de chave – 1.a e 2.a=Oitavas de Final:
——-3.a=17.o lugar (US$ 2.100 e 1.900 pts) e 4.a=25.o lugar ($ 2.000 e 1.700 pts)
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS), Keala Tomoda-Bannert (HAV), 1.a da 1.a e 2.a da 2.a
2.a: Yolanda Hopkins (POR), Bronte Macaulay (AUS), 1.a da 2.a e 2.a da 1.a
3.a: Vahine Fierro (FRA), Sophia Medina (BRA), 1.a da 3.a e 2.a da 4.a
4.a: Nadia Erostarbe (ESP), Ellie Harrison (AUS), 1.a da 4.a e 2.a da 3.a
5.a: Isabella Nichols (AUS), Laura Raupp (BRA), 1.a da 5.a e 2.a da 6.a
6.a: Alyssa Spencer (EUA), Tessa Thyssen (FRA), 1.a da 6.a e 2.a da 5.a
7.a: Luana Silva (BRA), Kirra Pinkerton (EUA), 1.a da 7.a e 2.a da 8.a
8.a: Erin Brooks (CAN), Macy Callaghan (AUS), 1.a da 8.a e 2.a da 7.a

RANKINGS DO WSL CHALLENGER SERIES 2024 – 5 etapas:

TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA:
1.o: Samuel Pupo (BRA) – 26.565 pontos
2.o: Ian Gouveia (BRA) – 22.810
3.o: Alejo Muniz (BRA) – 19.105
4.o: Miguel Pupo (BRA) – 17.275
5.o: George Pittar (AUS) – 16.050
6.o: Edgard Groggia (BRA) – 14.430
7.o: Jackson Bunch (HAV) – 14.430
8.o: Michael Rodrigues (BRA) – 13.285
9.o: Joel Vaughan (AUS) – 13.205
10.o: Alan Cleland (MEX) – 13.100
——-outros sul-americanos:
16: Deivid Silva (BRA) – 10.660 pontos
23: Mateus Herdy (BRA) – 9.245
25: Caio Ibelli (BRA) – 9.040
32: Rafael Teixeira (BRA) – 7.820
36: Lucas Silveira (BRA) – 7.420
39: João Chianca (BRA) – 6.645
43: Lucca Mesinas (PER) – 6.000
53: Jadson André (BRA) – 4.800
61: Heitor Mueller (BRA) – 3.900
67: Luel Felipe (BRA) – 3.150
74: Cauã Costa (BRA) – 2.200
88: Leo Casal (BRA) – 950
101: Gabriel Klaussner (BRA) – 250

TOP-5 DA CATEGORIA FEMININA:
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS) – 32.170 pontos
2.a: Bella Kenworthy (EUA) – 27.290
3.a: Isabella Nichols (AUS) – 25.575
4.a: Erin Brooks (CAN) – 22.820
5.a: Nadia Erostarbe (ESP) – 21.660
——-sul-americanas no ranking:
7.a: Luana Silva (BRA) – 19.185 pontos
13: Sophia Medina (BRA) – 15.850
16: Laura Raupp (BRA) – 10.045
31: Sol Aguirre (PER) – 6.620
38: Tainá Hinckel (BRA) – 5.200
48: Daniella Rosas (PER) – 2.750
56: Anne dos Santos (BRA) – 1.700

Cartão postal da única cidade a sediar as 3 principais competições da WSL (Crédito: @WSL / Daniel Smorigo)

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com


SOBRE A WORLD SURF LEAGUE: A World Surf League (WSL) é a casa do surf competitivo no planeta, coroando campeões mundiais desde 1976, apresentando os melhores surfistas do mundo. A WSL supervisiona o cenário competitivo global do surf e estabelece o padrão para o desempenho de alta performance no ambiente mais dinâmico de todos os esportes. Com um firme compromisso com os seus valores, a WSL prioriza a proteção do oceano, a igualdade de gêneros e a rica herança do esporte, ao mesmo tempo que destaca a progressão e a inovação.Para mais informações, visite o WorldSurfLeague.com.


 

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