Começa a segunda etapa do World Surf League Challenger Series na Austrália

By WSL Latin America | 17 de maio de 2023 | noticias, principal

NORTH NARRABEEN, Sidney / Austrália (Quarta-feira, 17 de maio de 2023) – O GWM Sydney Surf Pro apresentado por Bonsoy deu a largada na segunda etapa do World Surf League (WSL) Challenger Series 2023 na quarta-feira na Austrália. No primeiro dia, só foram realizadas as oito baterias da rodada inicial masculina, com todos os quatro sul-americanos que competiram, sendo eliminados nas suas estreias nas ondas de North Narrabeen. Já a novidade neste evento, é a participação de Sophia Medina reforçando o time feminino em Sidney. A próxima chamada para a continuação da competição, foi marcada para as 7h15 da quinta-feira na Austrália, 18h15 da quarta-feira no Brasil.

O GWM Sydney Surf Pro apresentado por Bonsoy está sendo transmitido ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo Aplicativo da WSL. O Challenger Series 2023 começou com vitória verde-amarela de Samuel Pupo na Gold Coast, mas em Sidney o Brasil iniciou com derrota do Leo Casal na primeira bateria da quarta-feira. Ele terminou em último lugar, com o australiano George Pittar e o norte-americano Michael Dunphy avançando para a segunda fase.

A série de eliminações sul-americanas prosseguiu com o chileno Guillermo Satt também ficando em último na segunda bateria, Rafael Teixeira perdendo em terceiro lugar na quarta e Ryan Kainalo também em último na sexta bateria. O destaque do primeiro dia foi o neozelandês Billy Stairmand, que venceu o terceiro confronto da quarta-feira com as marcas a serem batidas no GWM Sydney Surf Pro, nota 7,87 e 15,20 pontos.

Billy Stairmand (Foto: Matt Dunbar/World Surf League)

Outros onze surfistas da América do Sul estão entre os 48 cabeças de chave que entram na segunda fase. Em três baterias, serão dois disputando duas vagas com competidores de outros continentes. A primeira participação dupla acontece na quinta bateria, com o brasileiro Deivid Silva e o peruano Miguel Tudela enfrentando ao havaiano Ezekiel Lau e o recordista da quarta-feira, Billy Stairmand.

Na sétima, estão o peruano Lucca Mesinas e o brasileiro Edgard Groggia, com o havaiano Eli Hanneman e o francês Marc Lacomare. E na oitava bateria, Samuel Pupo começa a defender a liderança no ranking do WSL Challenger Series 2023, estreando junto com Lucas Silveira contra o francês Kauli Vaast e o sul-africano Adin Masencamp. Os outros brasileiros vão competir contra três surfistas de outros países.

O primeiro a disputar classificação para a terceira fase do GWM Sydney Surf Pro é Alejo Muniz na segunda bateria. Depois tem Mateus Herdy também sozinho na sexta, Ian Gouveia na décima, Jadson André na 13.a e Michael Rodrigues na 16.a e última bateria da segunda fase. Na competição feminina, o time sul-americano terá seis concorrentes ao título, uma a mais do que no Boost Mobile Gold Coast Pro.

Guillermo Satt (Foto: Beatriz Ryder/World Surf League)

Cinco delas estão na rodada inicial, com a peruana Sol Aguirre escalada na primeira bateria das mulheres nas ondas de North Narrabeen. A equatoriana Dominic Barona entra na segunda, depois tem Sophia Medina estreando no Challenger Series na quinta, Silvana Lima na sexta e a peruana Daniella Rosas na sétima e penúltima bateria da primeira fase. Já a brasileira Luana Silva, é uma das 16 cabeças de chave que entram na segunda fase.

O GWM Sydney Surf Pro apresentado por Bonsoy é a segunda das seis etapas que vão classificar 10 homens e 5 mulheres, para completar a elite do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) de 2024. Este segundo desafio tem prazo até o dia 24 para ser encerrado nas ondas de North Narrabeen. Depois das duas etapas na Austrália, o Challenger Series passa pela África do Sul, Estados Unidos, Portugal e vai terminar no Brasil. O Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil nos dias 14 a 21 de outubro na Praia de Itaúna, vai definir as classificações para o CT 2024.

RESULTADOS DA QUARTA-FEIRA NO GWM SYDNEY SURF PRO:

PRIMEIRA FASE – 3.o=65.o lugar (300 pts) e 4.o=73.o lugar (250 pts):
1.a: 1-George Pittar (AUS), 2-Michael Dunphy (EUA), Sheldon Simkus (AUS), 4-Leo Casal (BRA)
2.a: 1-Connor Slijpen (AFR), 2-Sheldon Paishon (HAV), 3-John Mark Tokong (PHL), 4-Guillermo Satt (CHL)
3.a: 1-Billy Stairmand (NZL), 2-Hiroto Ohhara (JPN), 3-Kyuss King (AUS), 4-Jabe Swierkocki (EUA)
4.a: 1-Marc Lacomare (FRA), 2-Adin Masencamp (AFR), 3-Rafael Teixeira (BRA), 4-Saxon Reber (AUS)
5.a: 1-Kian Martin (SUE), 2-Teva Bouchgua (MAR), 3-Joshua Burke (BRB), 4-Tiago Carrique (FRA)
6.a: 1-Joshua Moniz (HAV), 2-Kai Martin (HAV), 3-Jordan Lawler (AUS), 4-Ryan Kainalo (BRA)
7.a: 1-Soli Bailey (AUS), 2-Alister Reginato (AUS), 3-Dimitri Poulos (EUA), 4-Daniel Emslie (AFR)
8.a: 1-Brodi Sale (HAV), 2-Taj Lindblad (EUA), 3-Shion Crawford (HAV), 4-Daiki Tanaka (JPN)

PRÓXIMAS BATERIAS DO GWM SYDNEY SURF PRO:

SEGUNDA FASE – 3.o=33.o lugar (700 pts) e 4.o=49.o lugar (600 pts):
1.a: Jackson Baker (AUS), Mikey McDonagh (AUS), Adur Amatriain (ESP), George Pittar (AUS)
2.a: Dylan Moffat (AUS), Alejo Muniz (BRA), Luke Thompson (AFR), Michael Dunphy (EUA)
3.a: Carlos Munoz (CRC), Frederico Morais (PRT), Ketut Agus (IND), Connor Slijpen (AFR)
4.a: Maxime Huscenot (FRA), Conner Coffin (EUA), Reef Heazlewood (AUS), Sheldon Paishon (HAV)
5.a: Ezekiel Lau (HAV), Deivid Silva (BRA), Miguel Tudela (PER), Billy Stairmand (NZL)
6.a: Imaikalani deVault (HAV), Mateus Herdy (BRA), Cole Houshmand (EUA), Hiroto Ohhara (JPN)
7.a: Lucca Mesinas (PER), Edgard Groggia (BRA), Eli Hanneman (HAV), Marc Lacomare (FRA)
8.a: Samuel Pupo (BRA), Lucas Silveira (BRA), Kauli Vaast (FRA), Adin Masencamp (AFR)
9.a: Nat Young (EUA), Joel Vaughan (AUS), Justin Becret (FRA), Kian Martin (SUE)
10: Jett Schilling (EUA), Eithan Osborne (EUA), Ian Gouveia (BRA), Teva Bouchgua (MAR)
11: Jake Marshall (EUA), Evan Geiselman (EUA), Kade Matson (EUA), Joshua Moniz (HAV)
12: Kolohe Andino (EUA), Timothe Bisso (FRA), Marco Mignot (FRA), Kai Martin (HAV)
13: Jadson André (BRA), Jorgann Couzinet (FRA), Te Kehukehu Butler (NZL), Soli Bailey (AUS)
14: Jacob Willcox (AUS), Crosby Colapinto (EUA), Jarvis Earle (AUS), Alister Reginato (AUS)
15: Morgan Cibilic (AUS), Joan Duru (FRA), Oney Anwar (IND), Brodi Sale (HAV)
16: Michael Rodrigues (BRA), Kalani Ball (AUS), Jackson Bunch (HAV), Taj Lindblad (EUA)

PRIMEIRA FASE – 3.a=33.o lugar (700 pts) e 4.a=41.o lugar (650 pts):
1.a: Zahli Kelly (AUS), Sol Aguirre (PER), Zoe Benedetto (EUA), Alysse Cooper (AUS)
2.a: Leilani McGonagle (CRC), Moana Jones Wong (HAV), Dominic Barona (ECU), Ella McCaffray (EUA)
3.a: Ariane Ochoa (ESP), Nyxie Ryan (AUS), Bella Kenworthy (EUA), Sara Wakita (JPN)
4.a: Minami Nonaka (JPN), Ellie Harrison (AUS), Carolina Mendes (PRT), Nora Liotta (HAV)
5.a: Francisca Veselko (PRT), Nathasha Van Greunen (AFR), Pua DeSoto (HAV), Sophia Medina (BRA)
6.a: Kobie Enright (AUS), Paige Hareb (NZL), Silvana Lima (BRA), Kirra Pinkerton (EUA)
7.a: Daniella Rosas (PER), Nanaho Tsuzuki (JPN), Anon Matsuoka (JPN), Erin Brooks (CAN)
8.a: Yolanda Hopkins (PRT), Pauline Ado (FRA), Jessie Van Niekerk (AFR), Philippa Anderson (AUS)

SEGUNDA FASE – 3.a=17.o lugar (1.900 pts) e 4.a=25.o lugar (1.700 pts):
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS), Zoe McDougall (HAV), 1.1, 2.2
2.a: Alyssa Spencer (EUA), Vahine Fierro (FRA), 1.2, 2.1
3.a: Macy Callaghan (AUS), Sarah Baum (AFR), 1.3, 2.4
4.a: Sophie McCulloch (AUS), Bronte Macaulay (AUS), 1.4, 2.3
5.a: Isabella Nichols (AUS), Tessa Thyssen (FRA), 1.5, 2.6
6.a: Teresa Bonvalot (PRT), Luana Silva (BRA), 1.6, 2.5
7.a: Sawyer Lindblad (EUA), Nikki Van Dijk (AUS), 1.7, 2.8
8.a: India Robinson (AUS), Amuro Tsuzuki (JPN) , 1.8, 2.7

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com

SOBRE A WSL: A World Surf League (WSL) promove as principais competições de surfe no planeta, coroando os campeões mundiais desde 1976, com os melhores surfistas do mundo se apresentando nas melhores ondas do mundo. A WSL é composta por uma divisão de Circuitos e Competições, que supervisiona e opera mais de 180 eventos globais a cada ano; pela WSL WaveCo, que produz as melhores ondas artificiais de alta performance; e pela WSL Studios, com produções independentes de conteúdos e projetos com e sem roteiros.

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