Três brasileiros vão disputar o título do Vivo Rio Pro apresentado por Corona em Saquarema

By WSL Latin America | 30 de junho de 2023 | noticias, principal

SAQUAREMA, Rio de Janeiro / Brasil (Sexta-feira, 30 de junho de 2023)Yago Dora, Samuel Pupo e Jadson André vão tentar manter a hegemonia de títulos verde-amarelos na etapa brasileira do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) em Saquarema. Eles foram os únicos que passaram para as quartas de final do Vivo Rio Pro apresentado por Corona, na sexta-feira de chuva e boas ondas na Praia de Itaúna lotada mais uma vez. Os convidados para reforçar a seleção brasileira, Samuel Pupo e Jadson André, barraram quatro surfistas que estão entre os top-5 do ranking e Yago Dora foi o último a se classificar. A primeira chamada para o sábado decisivo será as 6h25 na Praia de Itaúna e o último dia será transmitido ao vivo pelo Sportv e pelo WorldSurfLeague.com.

Jadson Andre (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

A primeira bateria do dia será a do vice-campeão em Saquarema no ano passado, Samuel Pupo, contra o australiano Ryan Callinan. Na segunda quarta de final, está o australiano Ethan Ewing e o italiano Leonardo Fioravanti, que é treinado pelo campeão mundial Adriano de Souza. Depois, tem um duelo brasileiro entre Yago Dora e Jadson André e a última vaga para as semifinais do Vivo Rio Pro apresentado por Corona, será disputada pelos havaianos John John Florence e Barron Mamiya.

Samuel Pupo e Jadson André perderam suas vagas na elite da World Surf League esse ano, no corte do meio da temporada. Samuca foi convidado para competir em Saquarema, por ser o brasileiro mais bem colocado no Challenger Series, em terceiro no ranking. Mas, Jadson foi chamado na última hora, para entrar no lugar de Kelly Slater, que cancelou sua participação na véspera do campeonato, por estar adoentado. Ambos vão viajar do Rio de Janeiro direto para disputar a terceira etapa do Challenger Series na África do Sul, cujo prazo começa neste domingo em Ballito.

Tatiana Weston-Webb (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

Na sexta-feira, Jadson André conquistou a primeira vitória brasileira do dia, logo após Tatiana Weston-Webb perder para a californiana Caitlin Simmers, a batalha pelo quinto lugar no ranking no último duelo da repescagem. O potiguar conseguiu achar boas ondas para eliminar o número 1 do ranking, Griffin Colapinto. Jadson já começou bem com nota 7,00 e liderou todo o confronto, encerrado em 11,30 a 9,30 pontos. Com a derrota em 17.o lugar, o californiano já perdia a lycra amarela de líder do CT 2023 para Filipe Toledo, que tinha estreado com vitória na sexta-feira da semana passada e avançado direto para as oitavas de final.

FIM DA INVENCIBILIDADE – E Filipe Toledo, tricampeão consecutivo da etapa brasileira do CT em Saquarema, que não perdia uma bateria desde 2017, foi a segunda vítima de Jadson André. Ao contrário, o potiguar só havia vencido uma bateria na Praia de Itaúna, mas na sexta-feira ganhou duas e contra os dois melhores surfistas da temporada. Jadson também pegou as melhores ondas para acabar com uma invencibilidade de 3 anos do Filipe Toledo, na vitória por 11,07 a 10,40 pontos. Filipe ainda arriscou um aéreo no último minuto e a prancha bateu no seu joelho. Ele saiu carregado do mar, foi atendido e já fez ressonância magnética, não acusando nenhuma lesão tão grave.

Filipe Toledo (Foto: Thiago Diz/World Surf League)

“Hoje foi realmente um dia muito especial pra mim”, disse Jadson André. “Eu nem estava no campeonato, mas acabou que apareceu uma vaga por eu ser o segundo melhor brasileiro no Challenger Series. Competir duas vezes, no mesmo dia, contra o atual número 1 e número 2 do mundo e acabar vencendo, realmente é um dia que vai ficar gravado na minha história. Estou feliz com esse momento e agora é descansar, botar a cabeça no lugar, que amanhã é um novo dia”.

Jadson também falou sobre só ter vencido uma bateria em Saquarema, antes do Vivo Rio Pro apresentado por Corona: “Eu sempre falei que Saquarema é uma onda que me desafia muito. Eu tenho muita dificuldade de surfar essa onda de Itaúna e nos últimos 2, 3 anos, eu venho tentando ficar o máximo de tempo surfando aqui. Eu só tinha passado uma bateria aqui minha vida inteira, então meu objetivo era me superar. Só não achava que eu iria ganhar do número 1 do número 2 do mundo, então realmente hoje foi um dia pra não reclamar mais desse lugar”.

Jadson Andre (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

DUELO BRASILEIRO – Sobre o próximo confronto brasileiro contra Yago Dora na terceira quarta de final no sábado, Jadson André falou: “Vai ser outra bateria incrível. O Yago (Dora), sem sombra de dúvidas, é um dos melhores surfistas do mundo e amanhã vai ser contra ele. Vai ser uma bateria tão difícil quanto foi a do Griffin (Colapinto) e do Filipe (Toledo). Mas não tem segredo. É entrar lá tranquilo, pegar as ondas certas, tentar fazer meu surfe e ver o que vai acontecer”.

Yago Dora também comentou sobre esse duelo com Jadson André, depois de despachar o australiano Liam O´Brien por 12,67 a 7,43 pontos, na última classificação brasileira para as quartas de final do Vivo Rio Pro apresentado por Corona em Saquarema: “É sempre legal surfar contra o Jadson, um cara muito guerreiro, está surfando muito, voltando de lesão instigado, então é irado que a gente vai ter essa bateria juntos. Eu adoro ele, então tomara que seja uma boa batalha”.

Yago Dora (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

Yago é o surfista que tem o segundo melhor retrospecto na etapa brasileira do CT, desde que ela retornou para Saquarema em 2017. Só fica abaixo do tricampeão Filipe Toledo. Ele foi semifinalista duas vezes, nesta primeira edição em 2017 e no ano passado, só perdendo para os campeões Adriano de Souza e Filipe Toledo, respectivamente. Em 2018 parou nas quartas de final, mesma fase que chega agora pela quarta vez em 5 anos. Até o ano passado, Yago tinha disputado 17 baterias e vencido 11 delas, contra 19 do Filipe que ganhou 18, ou seja, só havia perdido 1 em 2017.

“A bateria hoje foi bem difícil, contra o Liam (O´Brien). Na verdade, o mar está difícil, com bastante correnteza”, analisou Yago Dora, sobre o confronto com o australiano nas oitavas de final. “A onda está boa, mas é difícil ficar no mesmo lugar. Você tem que ficar remando contra a corrente o tempo todo, mas estou feliz em chegar em mais um Finals Day aqui em Saquarema. Agora é continuar no mesmo foco, bateria por bateria e aproveitar cada oportunidade para surfar bem”.

CONFRONTOS BRASILEIROS – O outro único brasileiro a passar para o último dia do Vivo Rio Pro apresentado por Corona, foi o vice-campeão no tricampeonato de Filipe Toledo em Saquarema no ano passado. Assim como Jadson André, Samuel Pupo também derrotou dois surfistas que estavam entre os top-5 do ranking, grupo que vai disputar o título mundial da temporada no Rip Curl WSL Finals em Trestles, na Califórnia. Só que Samuca acabou eliminando dois brasileiros na sexta-feira.

Samuel Pupo (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

O primeiro foi o tricampeão mundial Gabriel Medina, quando ele já abriu a bateria com um belo aéreo de frontside nas direitas de Itaúna. A nota 6,83 recebida por Samuel Pupo, foi a maior da bateria e praticamente decidiu a classificação no placar encerrado em 12,00 a 11,00 pontos. Depois, ele enfrentou seu grande amigo, João Chianca, o Chumbinho, que é local de Saquarema, na abertura das oitavas de final. Foi mais uma bateria bem disputada, porém sem muitas ondas boas e que terminou com uma pequena vantagem de 10,20 a 9,27 pontos para Samuel Pupo.

“Entrando como wildcard (convidado), você sabe que vai enfrentar os melhores do ranking”, destacou Samuel Pupo. “Surfar contra o João (Chianca) foi bem difícil, porque é o meu melhor amigo, sempre viajamos juntos no circuito, então foi uma sensação estranha quando ganhei a bateria. Eu fiquei muito feliz, mas bem triste ao mesmo tempo. Para ele, era fundamental ganhar mais pontos para garantir a vaga dele no WSL Finals em Trestles. Mas, sei que ele vai mandar bem nas próximas etapas e certamente estarei torcendo por ele”.

Samuel Pupo com João Chianca (Foto: Thiago Diz/World Surf League)

Samuel Pupo saiu da Praia de Itaúna sem saber direito o que fazer, pois sua passagem para competir no Challenger Series da África do Sul, estava marcada para a noite da sexta-feira: “Não tenho a mínima ideia do que vou fazer. Vou conversar com o meu pai e ver as opções de viagem. É uma decisão muito difícil. Sair daqui nas quartas de final, sabendo que posso chegar na final de novo, como no ano passado, pesa muito. Ou abandono aqui porque o Challenger Series é o meu foco, para poder voltar ao CT no ano que vem. Não sei ainda, mas vou ver isso com mais calma com meu pai”.

MUDANÇA NOS TOP-5Samuel Pupo vai enfrentar o australiano Ryan Callinan, na bateria que vai abrir o sábado decisivo do Vivo Rio Pro apresentado por Corona em Saquarema. Ainda na sexta-feira, o havaiano bicampeão mundial, John John Florence, venceu sua bateria e entrou no grupo dos top-5. Ele tirou o quinto lugar do Gabriel Medina, que Samuca derrotou na repescagem. No último dia, a briga é justamente por essa última posição nos top-5, que ainda é ameaçada por Yago Dora, Ryan Callinan e o italiano Leonardo Fioravanti.

Gabriel Medina (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

John John Florence já atingiu 29.630 pontos no ranking com a classificação para as quartas de final, superando os 29.355 que Gabriel Medina ficou com a eliminação em 17.o lugar. Leonardo Fioravanti ultrapassa a pontuação do havaiano se chegar nas semifinais, enquanto Yago Dora e Ryan Callinan só conseguem isso se passarem para a grande final em Saquarema. O campeão mundial Italo Ferreira também estava na batalha por vaga nos top-5 aqui no Brasil. Mas, o campeão olímpico não conseguiu achar boas ondas no último confronto masculino da sexta-feira, perdendo para o havaiano Barron Mamiya por 11,14 a 7,26 pontos.

VAGA CONFIRMADA – Também na sexta-feira, a pentacampeã mundial e defensora do título da etapa brasileira do CT em Saquarema, Carissa Moore, confirmou a primeira vaga para o Rip Curl WSL Finals 2023, que vai decidir o título mundial em Trestles, em setembro na Califórnia, Estados Unidos. Ela lidera o ranking e venceu um duelo havaiano com Bettylou Sakura Johnson com os recordes do dia, nota 8,83 e 15,33 pontos, seguindo na busca pelo bicampeonato consecutivo no Vivo Rio Pro apresentado por Corona.

Carissa Moore (Foto: Daniel Smorigo/World Surf League)

Carissa Moore vai disputar a segunda vaga para a grande final com a norte-americana Caitlin Simmers, que retornou ao grupo das top-5 após ganhar o confronto direto com Tatiana Weston-Webb na repescagem e depois bateu a número 4, a australiana Molly Picklum, nas quartas de final. Já a primeira semifinal será entre a australiana bicampeã mundial Tyler Wright e a californiana Caroline Marks. Tyler derrotou a havaiana Gabriela Bryan nas quartas de final por 13,60 a 10,33 pontos e Caroline venceu o duelo norte-americano com Lakey Peterson por 14,16 a 13,10.

VILA DOS PATROCINADORES – Nem a chuva que começou a cair ainda pela manhã na Praia de Itaúna, afastou a enorme torcida que lotou Saquarema na estreia da Vivo como patrocinador naming rights da etapa brasileira do CT. Além de vibrar a cada onda principalmente dos brasileiros, mas também do havaiano John John Florence, do italiano Leonardo Fioravanti e de outros estrangeiros, o público também encheu a Vila dos Patrocinadores e aproveitou as diversas atrações e ativações que rolaram o dia todo.

Um dos mais concorridos foi o estande do Banco do Brasil, que vai sortear neste sábado, duas pranchas customizadas pelo artista Tom Veiga e autografadas por Italo Ferreira e Tatiana Weston-Webb, que são patrocinados pelo Banco do Brasil. Para participar do sorteio, é só fazer o cadastro no estande do BB na entrada da Vila dos Patrocinadores e no final tem o espaço Banco do Brasil Som e Surfe, que vem agitando o público em todos os finais das tardes na Praia de Itaúna.

Os outros patrocinadores do Vivo Rio Pro apresentado por Corona também continuaram promovendo várias ações e ativações. A piscina de ondas do estande da Vivo, seguiu formando longas filas. Os outros também distribuíram brindes e realizaram brincadeiras, como o da Secretaria de Esportes e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Prefeitura de Saquarema, da Australian Gold com o Koala Sid, da Natura Kaiak, do canal Sportv, Oakberry e do Visit Portugal.

Vivo Rio Pro apresentado por Corona em Saquarema é realizado com os patrocínios de Vivo, Corona, Banco do Brasil, do Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Secretaria de Esporte e Lazer, da Prefeitura Municipal de Saquarema, Natura Kaiak, TikTok, Australian Gold, Oakberry, Red Bull, EY, YETI, Apple, True Surf, Eco Flame Garden e está sendo transmitido ao vivo pelo SporTV, Globoplay, WorldSurfleague.com e Aplicativo e canal da WSL no YouTube.

SÁBADO DECISIVO DO VIVO RIO PRO EM SAQUAREMA:

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 20.000 e 4.745 pontos:
1.a: Ryan Callinan (AUS) x Samuel Pupo (BRA)
2.a: Ethan Ewing (AUS) x Leonardo Fioravanti (ITA)
3.a: Yago Dora (BRA) x Jadson André (BRA)
4.a: John John Florence (HAV) x Barron Mamiya (HAV)

SEMIFINAIS – 3.o lugar com US$ 40.000 e 6.085 pontos:
1.a: Tyler Wright (AUS) x Caroline Marks (EUA)
2.a: Carissa Moore (HAV) x Caitlin Simmers (EUA)

RESULTADOS DA SEXTA-FEIRA NA PRAIA DE ITAÚNA:

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com US$ 13.500 e 3.320 pontos:
1.a: Samuel Pupo (BRA) 10,20 x 9,27 João Chianca (BRA)
2.a: Ryan Callinan (AUS) 12,50 x 12,20 Kanoa Igarashi (JPN)
3.a: Ethan Ewing (AUS) 11,90 x 9,60 Seth Moniz (HAV)
4.a: Leonardo Fioravanti (ITA) 13,66 x 11,76 Jordy Smith (AFR)
5.a: Jadson André (BRA) 11,07 x 10,40 Filipe Toledo (BRA)
6.a: Yago Dora (BRA) 12,67 x 7,43 Liam O´Brien (AUS)
7.a: John John Florence (HAV) 14,17 x 9,90 Ian Gentil (HAV)
8.a: Barron Mamiya (HAV) 11,14 x 7,26 Italo Ferreira (BRA)

SEGUNDA FASE – 1.o=Oitavas de Final ou 17.o lugar=US$ 12.125 e 1.330 pts:
1.a: Jadson André (BRA) 11,30 x 9,30 Griffin Colapinto (EUA)
2.a: Ian Gentil (HAV) 13,50 x 11,83 Connor O´Leary (AUS)
3.a: Samuel Pupo (BRA) 12,00 x 11,00 Gabriel Medina (BRA)
4.a: Barron Mamiya (HAV) 13,73 x 10,34 Caio Ibelli (BRA)
5.a: Seth Moniz (HAV) 7,97 x 6,33 Jack Robinson (AUS)
6.a: Jordy Smith (AFR) 8,57 x 6,20 Matthew McGillivray (AFR)
7.a: Leonardo Fioravanti (ITA) 11,70 x 9,27 Rio Waida (IND)
8.a: Kanoa Igarashi (JPN) 11,60 x 10,27 Callum Robson (AUS)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com US$ 20.000 e 4.745 pontos:
1.a: Tyler Wright (AUS) 13,60 x 10,33 Gabriela Bryan (HAV)
2.a: Caroline Marks (EUA) 14,16 x 13,10 Lakey Peterson (EUA)
3.a: Carissa Moore (HAV) 15,33 x 13,77 Bettylou Sakura Johnson (HAV)
4.a: Caitlin Simmers (EUA) 11,40 x 10,30 Molly Picklum (AUS)

SEGUNDA FASE – 1.a=Quartas de Final ou 9.o lugar=US$ 13.500 e 2.610 pts:
—–as duas primeiras fecharam a sexta-feira passada
3.a: Molly Picklum (AUS) 10,33 x 6,16 Johanne Defay (FRA)
4.a: Caitlin Simmers (EUA) 11,73 x 7,66 Tatiana Weston-Webb (BRA)

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com


SOBRE A VIVO – A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, empresa líder em telecomunicações no País, com mais de 112 milhões de acessos (1T23) e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B. No segmento móvel, a Vivo tem 98 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (39%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (1T23). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de surf, beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.

SOBRE A WORLD SURF LEAGUE: A World Surf League (WSL) promove as principais competições de surfe no planeta, coroando os campeões mundiais desde 1976, com os melhores surfistas do mundo se apresentando nas melhores ondas do mundo. A WSL é composta por uma divisão de Circuitos e Competições, que supervisiona e opera mais de 180 eventos globais a cada ano; pela WSL WaveCo, que produz as melhores ondas artificiais de alta performance; e pela WSL Studios, com produções independentes de conteúdos e projetos com e sem roteiros.

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