Os primeiros títulos do Circuito Banco do Brasil de Surfe serão decididos no domingo em Torres

By João Carvalho | 16 de março de 2024 | noticias, principal

PRAIA DOS MOLHES, Torres / RS (Sábado, 16 de março) – Os primeiros títulos do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 serão decididos na manhã deste domingo em Torres, no Rio Grande do Sul. O campeão e a campeã largarão na frente dos rankings da temporada 2024/2025 da WSL South America, que classificam 7 homens e 3 mulheres para o Challenger Series, circuito de acesso para a elite do World Surf League Champinonship Tour (CT). No sábado de boas ondas na Praia dos Molhes, foram definidas as semifinais femininas e as quartas de final masculinas, que vão abrir o domingo decisivo em Torres. A previsão é iniciar os duelos as 8h00, ao vivo pelo WorldSurfLeague.com.Os catarinenses brilharam no sábado, com três surfistas nas semifinais femininas e três nas quartas de final masculinas. Ainda teve Matheus Navarro e Tainá Hinckel conseguindo as maiores notas do dia, 8,33 e 7,50 respectivamente. Dois surfistas olímpicos se apresentaram no sábado e o peruano Alonso Correa perdeu, mas Tainá passou para as semifinais junto com mais duas catarinenses, Kiany Hyakutake que ela vai enfrentar na primeira bateria e Laura Raupp, que disputará com a equatoriana Dominic Barona, a última vaga para a primeira decisão de título do Circuito Banco do Brasil de Surfe esse ano. As semifinais serão realizadas depois das quartas de final masculinas da etapa do WSL Qualifying Series, que não acontecia em Torres desde 2004. O argentino Nacho Gundesen e o catarinense Leo Casal vão se enfrentar no primeiro duelo do domingo decisivo na Praia dos Molhes. O segundo será 100% potiguar, com dois surfistas criados nas ondas de Ponta Negra, em Natal, Mateus Sena e Samuel Joca. Na terceira bateria, entra o cearense Cauã Costa com outro catarinense, Luã da Silveira. E na última, está Matheus Navarro com o paulista Fernando Junior, que mora na Praia de Maresias, em São Sebastião.

Fernando Junior (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

Na categoria feminina, todas as atenções estavam voltadas para Tainá Hinckel, que duas semanas atrás conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 em Porto Rico e na semana passada conquistou o título sul-americano de 2023/2024 da World Surf League. Ela fechou a temporada com chave de ouro, vencendo a última etapa encerrada no domingo passado na Praia Mole de Florianópolis (SC), derrotando a Laura Raupp na final que pode ser reeditada agora em Torres. A surfista da Guarda do Embaú também foi a campeã do ranking das 5 etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe no ano passado.“Estou muito feliz em estar nas semifinais de novo. Foi um dia longo, eu cheguei aqui hoje e praticamente fui direto pra bateria, então pude fazer duas boas baterias e vamos pro Finals Day”, disse Tainá Hinckel“As condições do mar estão difíceis, mas dá pra achar ondas suficientes pra fazer boas notas e foi isso que aconteceu. Essa é a minha primeira vez aqui em Torres e gostei bastante do lugar. É bonito, bem organizado, então fico feliz de estar conhecendo um lugar novo, junto com meus pais. É uma nova temporada que se inicia e tem muita coisa pra acontecer, muitos campeonatos. Vai ser um ano longo, intenso e estou feliz em começar nas semifinais da primeira etapa do Circuito Banco do Brasil”.

Tainá Hinckel (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

A defensora do título do Circuito Banco do Brasil de Surfe, estreou fazendo os recordes femininos da etapa de Torres, nota 7,50 e 12,33 pontos, contra as também catarinenses Kiany HyakutakeAlexia Monteiro e a cearense Juliana dos Santos. Depois, conseguiu as maiores marcas das quartas de final também, com seu frontside agressivo nas direitas da Praia dos Molhes, nota 6,63 e 12,30 pontos, que só ficaram abaixo dos seus próprios recordes. Nesta bateria, Tainá Hinckel derrotou a peruana Kalea Gervasi.A catarinense detém a maioria dos recordes da história das 8 etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe disputadas em 2022 e 2023. Depois da classificação da campeã deste circuito no ano passado, entrou a melhor de 2022, Silvana Lima, uma das atletas patrocinadas pelo Banco do Brasil. A cearense é o maior nome do surfe feminino do Brasil em todos os tempos e estava vencendo a bateria nos minutos finais. Mas, Kiany Hyakutake conseguiu virar o resultado para 8,94 a 8,60 pontos, na última onda que surfou.

Kiany Hyakutake (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

“A Silvana (Lima) desde sempre é uma ídola e competir com ela é muito difícil. Ela é uma competidora muito boa, já foi da elite mundial, então foi bem instigador disputar essa bateria com ela e conseguir passar para as semifinais”, disse Kiany Hyakutake. “A minha prancha está demais, é a minha maroleira preferida, não largo ela por nada, tá muito mágica e começar o ano assim, é a melhor coisa. Eu corri uma etapa na Praia Mole, mas me machuquei e não consegui desempenhar como eu queria no campeonato em casa. Agora já cheguei nas semifinais aqui e é continuar com o mesmo foco amanhã”.DUELO DE CHALLENGER – A terceira bateria das quartas de final foi um duelo entre duas surfistas que vão disputar vagas para a elite mundial do CT no Challenger Series esse ano. A peruana tricampeã sul-americana da WSL South America, Daniella Rosas, começou bem e dominou todo o confronto. Mas, a catarinense Laura Raupp achou boas ondas para mostrar o seu surfe nos minutos finais e conseguiu uma das viradas mais espetaculares do campeonato. Ela somou notas 5,83 e 5,37 para superar Daniella Rosas por 11,20 a 10,43 pontos e passar para as semifinais, como na semana passada em Florianópolis.

Laura Raupp (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

“Nossa, que virada, mais um Finals Day agora seguido e estou superfeliz”, disse Laura Raupp“Eu já estava bem ansiosa pra competir, porque a gente está há 3 dias aqui, então eu queria botar a lycra, entrar na água e essa quarta de final com a Dani (Daniella Rosas), eu já sabia que ia ser muito difícil. Nós já temos um histórico de competir juntas, cada hora uma ganha e eu até achei que hoje seria o dia dela. As minhas ondas não estavam reformando, nenhuma fazia parede, mas competidor nunca pode desistir. Eu acreditei até o final, fiz duas notas nas últimas ondas e estou superfeliz de ter passado para as semifinais amanhã”.A adversária da Laura Raupp na segunda semifinal é a experiente equatoriana Dominic Barona, que tem dois títulos de campeã sul-americana e disputou o Challenger Series no ano passado. Ela derrotou Laura Raupp na estreia delas no Circuito Banco do Brasil de Surfe em Torres, com as duas barrando as participantes mais jovens do campeonato, a peruana Brianna Barthelmess de 13 anos e a gaúcha Clarissa Tasca de 12 anos. Depois, Dominic Barona passou pela carioca Julia Duarte no duelo que fechou o sábado na Praia dos Molhes.

Dominic Barona (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

RECORDE HISTÓRICO – Na competição masculina, quem brilhou foi o catarinense de Itajaí, Matheus Navarro, no confronto que definiu os dois últimos classificados para as quartas de final. Ele tem um recorde histórico no Circuito Banco do Brasil de Surfe, dos 18,17 pontos que conseguiu na Praia de Itamambuca, na etapa de Ubatuba de 2022. Ninguém conseguiu ultrapassar essa marca e ele fez a melhor apresentação do dia na Praia dos Molhes. Foi numa direita que mandou três grandes manobras de frontside, com força, velocidade e fluidez. Os juízes deram nota 8,33 e com ela Matheus Navarro venceu a bateria, com o catarinense de Florianópolis, Luã da Silveira, passando junto com ele para as quartas de final. “Eu não tinha prioridade de entrar nessa onda e as ondas vêm muito parecidas aqui, então é difícil saber qual realmente é a boa”, destacou Matheus Navarro“Como ninguém pegou, então eu fui e ela formou um bowl certinho. Eu consegui dar uma rasgada grande na borda e lincar com um snap bem forte também. Acho que é isso o que os juízes gostam, combinação de grandes manobras e quando terminei a onda, tinha certeza de que ia sair uma nota boa. Agora é uma temporada nova, não sei ainda os eventos que vou competir, mas estou feliz de estar conseguindo avançar surfando bem, então é vir com tudo amanhã”.

Matheus Navarro (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

Os primeiros a conseguir classificação para as quartas de final no sábado, foram o argentino Nacho Gundesen e o potiguar Mateus Sena, barrando o equatoriano Alex Suarez e o capixaba Krystian Kymerson. Na temporada 2023/2024, Nacho Gundesen conseguiu um feito inédito, de ser o primeiro argentino a vencer em casa, a tradicional etapa do QS realizada sempre na Semana Santa na Playa Grande de Mar del Plata. Ele já foi vice-campeão de uma etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe também, a de Ubatuba em 2022, que foi vencida pelo catarinense Alejo Muniz.“Estou bem feliz de ter começado bem a bateria, com um 7. Depois consegui fazer um 6, aí fiquei mais tranquilo, administrando a bateria até o fim”, contou Nacho Gundesen“O mar deu uma melhorada hoje, ficou bem legal, bem divertido. Acho que é o melhor dia de competição até agora e vamo que vamo, com tudo pras quartas de final. Acredito que esse ano estou bem preparado para a temporada e isso vai ser refletido mais pra frente. Só tenho que continuar treinando e acreditando que vai ser um bom ano”.

Nacho Gundesen (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

PAI E FILHO EM TORRES – Na segunda batalha por duas vagas nas quartas de final, o jovem potiguar Samuel Joca surpreendeu. Na onda que surfou no último minuto, arriscou um ataque explosivo que valeu nota 7,00. Com ela, saltou da quarta para a primeira posição na bateria. O catarinense Leo Casal liderava e passou em segundo lugar, com o paulista Caio Costa sendo eliminado junto com o carioca Vitor Ferreira. O pai do SamuelJoca Junior, tem uma vitória em etapas do QS em Torres em 1996, ano que conquistou o título de campeão brasileiro profissional. Ele competiu no último QS na Praia dos Molhes 20 anos atrás e foi até as oitavas de final. Samuel Joca já foi melhor agora do que o pai, chegando nas quartas de final pela primeira vez no Circuito Banco do Brasil de Surfe.“Estava todo mundo no pico, do lado dos molhes e eu vi uma onda mais pro meio, que vinha com junção e bom potencial”, contou Samuel Joca, sobre a onda que ganhou nota 7 e valeu a vitória na bateria. “Quando eu fiquei em pé na prancha, achei que alguém ia me bloquear, porque eu estava com a segunda prioridade (de escolher a onda). Mas ninguém foi e a junção veio perfeita, aí só fiz a manobra que tinha que fazer mesmo. Agora é manter o foco em cada bateria, não pensar muito lá na frente, só em ir construindo o que tenho que fazer. Eu preciso manter a concentração e espero que dê tudo certo”.

Samuel Joca (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

Na terceira bateria da quarta fase, caiu o surfista olímpico Alonso Correa. O peruano não conseguiu achar as ondas que encontrou na sexta-feira, quando foi um dos destaques do dia. Ele terminou em último lugar no confronto que classificou o cearense Cauã Costa e o paulista Fernando Junior para as quartas de final. E o último confronto masculino do sábado na Praia dos Molhes, foi o que Matheus Navarro fez a maior nota do dia – 8,33 – na dobradinha catarinense com o Luã da Silveira, sobre o paranaense Lucas Rosario e outro catarinense, João Carlos Ely.NOVAS ONDAS – No sábado a grande atração extra do Circuito Banco do Brasil de Surfe na Praia dos Molhes foi o projeto “Novas Ondas”, para jovens surfistas da região com até 13 anos de idade. Eles participaram de uma palestra educativa de saúde e nutrição na infância e adolescência, ministrada pela médica nutróloga, Dra. Fernanda Schmechel. A embaixadora do “Novas Ondas”, é a surfista profissional Yasmin Dias, que reuniu as crianças que depois tiveram a oportunidade de conhecer de perto e bater um papo com a surfista olímpica Tainá Hinckel e com o bicampeão sul-americano Pro Junior, Cauã Costa. Os dois vão disputar o Challenger Series esse ano e o encontro foi finalizado com uma sessão de surfe com as crianças.

Projeto Novas Ondas (Foto: @WSL / Daniel Smorigo)

A “Pesquisa de Diversidade” criada pela WSL Latin America, continuou no sábado com a série de perguntas formuladas para ouvir o público do surfe, tanto quem trabalha como quem assiste e vibra com o universo do surfe. O objetivo do Censo de Diversidade 2024 é entender a diversidade de cada região por onde o Circuito Banco do Brasil de Surfe passa e entender como buscar mais pluralidade através de metas e compromissos públicos nessa agenda. A pesquisa é acessada via QRCode ou clicando no link – https://wsldiversidade.fansurvey.com.br/#/home – e é totalmente confidencial, nos padrões da LGPD. A “Pesquisa da Diversidade” seguirá sendo realizada em todas as etapas do Circuito Banco do Brasil de Surfe.CIRCUITO 2024 – Assim como no ano passado, estão programadas cinco etapas do Qualifying Series no Circuito Banco do Brasil de Surfe em 2024. A primeira no Rio Grande do Sul, conta com o apoio institucional da Prefeitura Municipal de Torres e parceria de mídia da Rádio Maristela FM. A segunda etapa é o Saquarema Surf Festival nos 15 a 21 de abril. As três últimas estão agendadas, porém ainda serão anunciados os locais. A terceira será nos dias 2 a 5 de maio, a quarta de 21 a 25 de agosto e a última de 26 a 29 de setembro. Todas as etapas são transmitidas ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e o campeão e a campeã no ranking das 5 etapas, recebem convite para competir no Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, que vai fechar o Challenger Series 2024 nos dias 12 a 20 de outubro na Praia de Itaúna.BATERIAS DO DOMINGO NO CIRCUITO BANCO DO BRASIL DE SURFE:QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com 500 pontos:1.a: Nacho Gundesen (ARG) x Leo Casal (BRA)2.a: Mateus Sena (BRA) x Samuel Joca (BRA)3.a: Cauã Costa (BRA) x Luã da Silveira (BRA)4.a: Fernando Junior (BRA) x Matheus Navarro (BRA)SEMIFINAIS – 3.o lugar com 650 pontos:1.a: Tainá Hinckel (BRA) x Kiany Hyakutake (BRA)2.a: Laura Raupp (BRA) x Dominic Barona (ECU)RESULTADOS DO SÁBADO NA PRAIA DOS MOLHES:QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com 500 pontos:1.a: Tainá Hinckel (BRA) 12,30 x 6,23 Kalea Gervasi (PER)2.a: Kiany Hyakutake (BRA) 8,94 x 8,60 Silvana Lima (BRA)3.a: Laura Raupp (BRA) 11,20 x 10,43 Daniella Rosas (PER)4.a: Dominic Barona (ECU) 9,80 x 6,97 Julia Duarte (BRA)SEGUNDA FASE – entrada das 12 cabeças de chave:——–3.a=9.o lugar (350 pts) e 4.o=13.a lugar (295 pts)1.a: 1-Tainá Hinckel (BRA), 2-Kiany Hyakutake (BRA), 3-Juliana dos Santos (BRA), 4-Alexia Monteiro (BRA)2.a: 1-Silvana Lima (BRA), 2-Kalea Gervasi (PER), 3-Maya Larripa (MEX), 4-Maria Allebring (SUE)3.a: 1-Daniella Rosas (PER), 2-Julia Duarte (BRA), 3-Genesis Garcia (ECU), 4-Alma Corgiolu (ARG)4.a: 1-Dominic Barona (ECU), 2-Laura Raupp (BRA), 3-Brianna Barthelmess (PER), 4-Clarissa Tasca (BRA)PRIMEIRA FASE – 3.a=17.o lugar (200 pts) e 4.a=19.o lugar (186 pts):1.a: 1-Juliana dos Santos (BRA), 2-Maria Allebring (SUE), 3-Nicole Brait (POL), 4-Patrycia Prates (BRA)2.a: 1-Alma Corgiolu (ARG), 2-Clarissa Tasca (BRA), 3-Maria Heinzen (BRA), 4-Natalie Plachi (BRA)QUARTA FASE MASCULINA – 1.o e 2.o passam para as quartas de final:——–3.o=9.o lugar (350 pts) e 4.o=13.o lugar (295 pts)1.a: 1-Nacho Gundesen (ARG), 2-Mateus Sena (BRA), 3-Krystian Kymerson (BRA), 4-Alex Suarez (ECU)2.a: 1-Samuel Joca (BRA), 2-Leo Casal (BRA), 3-Caio Costa (BRA), 4-Vitor Ferreira (BRA)3.a: 1-Cauã Costa (BRA), 2-Fernando Junior (BRA), 3-Luan Ferreyra (BRA), 4-Alonso Correa (PER)4.a: 1-Matheus Navarro (BRA), 2-Luã da Silveira (BRA), 3-Lucas Rosario (BRA), 4-João Carlos Ely (BRA)TERCEIRA FASE – 3.o=17.o lugar (200 pts) e 4.o=25.o lugar (150 pts):——–as 6 primeiras baterias fecharam a sexta-feira7.a: 1-Luã da Silveira (BRA), 2-Luan Ferreyra (BRA), 3-Ryan Kainalo (BRA), 4-Gabriel Klaussner (BRA)8.a: 1-Lucas Rosario (BRA), 2-Fernando Junior (BRA), 3-Lukas Camargo (BRA), 4-Igor Moraes (BRA)

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João Carvalho – WSL Latin America Media Manager – jcarvalho@worldsurfleague.com

Gabriel Gontijo – WSL Latin America Communications – ggontijo@worldsurfleague.com


SOBRE A WORLD SURF LEAGUE: A World Surf League (WSL) é a casa do surf competitivo no planeta, coroando campeões mundiais desde 1976, apresentando os melhores surfistas do mundo. A WSL supervisiona o cenário competitivo global do surf e estabelece o padrão para o desempenho de alta performance no ambiente mais dinâmico de todos os esportes. Com um firme compromisso com os seus valores, a WSL prioriza a proteção do oceano, a igualdade de gêneros e a rica herança do esporte, ao mesmo tempo que destaca a progressão e a inovação.


 

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